terça-feira, 21 de outubro de 2014
Para Reflexão
Excelente leitura!
Compartilhado de Reino das Iabás
Compartilhado de Reino das Iabás
Perguntaram-me como se identifica o médium consciente, semi consciente e inconsciente.
Bem, a resposta é bem fácil.
O médium consciente, chega cedo no terreiro e vai procurar algo útil pra fazer, já que o terreiro depende do cuidado de todos nós; procura entender a dificuldade dos outros e auxiliar, mas se ocupa de sua própria vida, usando sua missão como caminho.
O médium semi consciente, chega no terreiro quando quer, sabe das necessidades dele mas nada fala, tem receio de ser convidado a ajudar, ele ouve e vê os problemas dos outros, mas sempre acha que o seu próprio é maior; vê os defeitos e erros de todos dentro e fora do terreiro e sempre diz que cada um tem o karma que merece e ponto final.
O inconsciente é aquele que chega na gira já iniciada, mesmo que antes disso ele não tivesse nenhum compromisso, estava relaxado terminando de ver a novela... Entra na corrente sorri, canta, incorpora o guia, vai embora antes do encerramento, pois tem outras coisas para fazer, não participa de quase nada porque o que ele faz no terreiro é tão somente "cumprir sua missão nos atendimentos".
Não sabe de nada sobre o terreiro ou sobre seus irmãos, também não faz questão de saber.
Não sabe nada de sua missão nem mesmo de seu caminho, concorda com qualquer coisa que digam de sua religião, faz magia de todas as cores do arco íris, cobra o que acha que vale seu tempo gasto com o consulente.
Se o terreiro é de gira marcada, só aparece nas "giras que mais gosta"!
Não aceita a doutrina do terreiro, pois o compromisso dele é só com os guias dele, acha que a nossa religião é de liberdade, então ele pode usar a roupa, a comida, a bebida e outras coisas da forma que quiser, ignorando seu templo. Assim sendo, ser um médium inconsciente, é bem pior!
Agora se a pergunta for sobre incorporação mediúnica.
Abra seu coração e seu ori e deixe seus guias entrarem, cada um com sua vibração e intensidade, vezes mais, vezes menos impactantes, mas se for SEMPRE com coração, é o que importa.
"AVANTE FILHOS DE FÉ, como a nossa lei não há,
Levando ao Mundo inteiro, A BANDEIRA DE OXALÁ!"
Bem, a resposta é bem fácil.
O médium consciente, chega cedo no terreiro e vai procurar algo útil pra fazer, já que o terreiro depende do cuidado de todos nós; procura entender a dificuldade dos outros e auxiliar, mas se ocupa de sua própria vida, usando sua missão como caminho.
O médium semi consciente, chega no terreiro quando quer, sabe das necessidades dele mas nada fala, tem receio de ser convidado a ajudar, ele ouve e vê os problemas dos outros, mas sempre acha que o seu próprio é maior; vê os defeitos e erros de todos dentro e fora do terreiro e sempre diz que cada um tem o karma que merece e ponto final.
O inconsciente é aquele que chega na gira já iniciada, mesmo que antes disso ele não tivesse nenhum compromisso, estava relaxado terminando de ver a novela... Entra na corrente sorri, canta, incorpora o guia, vai embora antes do encerramento, pois tem outras coisas para fazer, não participa de quase nada porque o que ele faz no terreiro é tão somente "cumprir sua missão nos atendimentos".
Não sabe de nada sobre o terreiro ou sobre seus irmãos, também não faz questão de saber.
Não sabe nada de sua missão nem mesmo de seu caminho, concorda com qualquer coisa que digam de sua religião, faz magia de todas as cores do arco íris, cobra o que acha que vale seu tempo gasto com o consulente.
Se o terreiro é de gira marcada, só aparece nas "giras que mais gosta"!
Não aceita a doutrina do terreiro, pois o compromisso dele é só com os guias dele, acha que a nossa religião é de liberdade, então ele pode usar a roupa, a comida, a bebida e outras coisas da forma que quiser, ignorando seu templo. Assim sendo, ser um médium inconsciente, é bem pior!
Agora se a pergunta for sobre incorporação mediúnica.
Abra seu coração e seu ori e deixe seus guias entrarem, cada um com sua vibração e intensidade, vezes mais, vezes menos impactantes, mas se for SEMPRE com coração, é o que importa.
"AVANTE FILHOS DE FÉ, como a nossa lei não há,
Levando ao Mundo inteiro, A BANDEIRA DE OXALÁ!"
(foto: Mario Macedo / Tenda Unidos em Oxalá)
(texto readaptado de autor desconhecido)
(texto readaptado de autor desconhecido)
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
A Baiana Sete Saias, nasceu no norte da Bahia num vilarejo chamado Pilão Furado.
era de uma família muito pobre, até que um dia sua mãe, Baiana Dolores, vendeu sua filha para uma dona de cabaré, Dona Carlita, por alguns fardos de arroz, feijão, camarão seco e banha de porco, para alimentar seus outros filhos, Maria Baiana Sete Saias, Maria Saias, Zé Sete Facão, Baiana Sete Coco.
Sua mãe chorava muito, pois Sete Saias era a mais velha dos filhos a quem ajudava muito nos trabalhos do lar e na pesca de camarão. Ela se despediu da família e foi morar com a dona do cabaré Carlita.
Sete Saias conta que não era mulher de cabaré, mas sim ajudava a dona Carlita na cozinha, e com os fregueses. Fazia muitas comidas como bobó, acarajé, vatapá, e outras iguarias, até que certo dia um rapaz moreno claro olhos castanhos cabelos cacheados um belo carsudo, começou a freqüentar o cabaré. Quando Baiana Sete Saias avistou ele, foi paixão na certa, ela nunca tinha namorado. A dona do cabaré tinha muito ciúmes dela com os clientes, por ela ser muito bonita, morena com cabelos até as costas, olhos castanhos claros sabia, educada, recatada e não aceitava nem um namoro da baiana, mas eles foram se vendo cada vês mais. Ele muito apaixonado pediu sua mão em namoro para dona Carlita. Ela disse não “nem pensar tu tá doido cabra da peste” e proibiu Baiana Sete Saias, de servir o belo rapaz apaixonado.
Eles não se agüentavam mais de saudades quando marcaram um encontro através de sua amiga Baiana Flor. Ela escreveu um bilhete para Baiana Sete Saias e entregou ao rapaz ela disse “meu amor não consigo ficar sem você quero fugir, vamos?” Então ele respondeu “vamos amorzinho hoje de madrugada”. Naquela noite ela se deitou para dormir, mas não dormiu então quando todos foram dormir, sua amiga disse “vamos seu amor te esperas”, Baiana Sete Saias saiu rapidamente. Lá fora com um burro na carroça esperava seu amor João do Cangaço, eles saíram em disparada com o burro, mas depois de mais ou menos 30 quilômetros, dona Carlita veio atrás de cavalo correndo em disparada chamando Baiana Sete Saias aos gritos. Ela olhava para trás e dizia “vamos ela esta perto de nós vamos, vamos!”
Em desespero eles não viram um brejo muito fundo e caíram lá. Num piscar de olhos suas vidas se foram por amor, sua dona Carlita chegou até o brejo e não avistou nada. Gritava, chorava e dizia “agora eu te dou sua liberdade”.
Baiana Sete Saias morreu com 27 anos, virgem.
Hoje, na umbanda em evolução fazer a caridade entre o bem e o mal.
Te amo minha mãe Baiana Sete Saias, seus filhos geralmente tem medo de acidente na estrada sem saber o porque deste medo.
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