segunda-feira, 29 de agosto de 2016
quarta-feira, 1 de junho de 2016
OXALÁ
Oxalá é o maior Orixá da Umbanda, estando abaixo apenas de Olorum, Deus Supremo. Foi criado a partir do ar, que havia no início dos tempos, e das primeiras águas, pelo mesmo Deus Supremo, Olorum. Representado por uma estrela de cinco pontas, é sincretizado como Jesus Cristo e representa a paz e a fé. Na umbanda, sua tarefa foi a de criação do ser humano. Ele envia vibrações que estimulam a fé individual, assim como irradiações que geram sentimentos de religiosidade. É aquele que determina o fim da vida de cada ser humano, é o momento de partir em paz. Representa o amor, bondade, pureza espiritual,
Filhos de OxaláOs filhos deste orixá são pessoas responsáveis, calmas, tranquilas, até mesmo nos momentos mais difíceis. São pessoas amáveis e pensativas. Marcam sua presença por onde passam, pois possuem a aura de autoridade e poder de Oxalá.Cores: branco e cristalinoHabitat: praia deserta ou colinaData comemorativa: 25 de dezembroDia da semana: sexta-feiraErvas: Camomila, Cravo, Coentro, Arruda, Erva Cidreira, dentre outrasSigno: AquárioCores da Guia: contas brancas, leitosas ou de cristalSaudação: Êpa Êpa Babá!ica positividade.
Na Umbanda, a figura do Cristo místico, uno com o Pai, com toda sua bagagem filosófica cristã é base essencial de sua Doutrina. Jesus é, para o Umbandista, o Filho de Deus que como Governador, Cristo Planetário da Terra, derrama de Suas mãos amorosas as 07 Vibrações Sagradas e Divinas, com suas regências e hierarquias, sobre o Planeta Terra. Ele, o Senhor Jesus Cristo, reflete diretamente sua Luz sobre a Vibração de Oxalá, que irradia a Fé e a Religiosidade no nosso Planeta. Não se deve confundir Oxalá, regente da Vibração da Fé e da Religiosidade, com Jesus, o Cristo Senhor, Divino Senhor da Luz, que muitas vezes, erroneamente, também é chamado de Oxalá.
Oxalá é o Orixá do ar e está presente em toda parte. A condição humana a que Oxalá está ligado é a sabedoria, a paciência, a paternidade. O nome Oxalá significa literalmente Senhor do Branco. Jesus e Oxalá não são a mesma Entidade. Enquanto um é a irradiação da Fé para o Planeta Terra, Jesus é o Cristo Cósmico, o Verbo de Deus, Governador do Planeta e Logos Planetário da Terra. Ele, abaixo de Deus, é o Senhor Absoluto do nosso Planeta e de todos os espíritos encarnados e desencarnados aqui existentes, conduzindo-os pelos patamares da evolução.
Sua encarnação na Terra como Jesus de Nazaré visou precisamente nos ajudar na subida dessa íngreme escada evolutiva em direção da felicidade suprema em Deus. Por isso o nosso Cristo, em Jesus de Nazaré, tornou-se nosso Mestre Divino.A importância da filosofia cristã para a Umbanda é fundamental e está na base de suas raízes, pois nos leva ao amor e respeito a Deus, à natureza e ao semelhante, bem como a ajuda ao próximo. São atributos essenciais para o bem viver social. Isso é o que permite que, apesar da imensa variedade de vivências e formas de entender e trabalhar na Umbanda, nenhuma delas perde o essencial, que une todas em torno da sua finalidade, que é a sua essência: Caridade, equilíbrio, fraternidade e paz da religião.Na Umbanda, religião espiritualista cristã, Jesus é o Mestre espiritual, nosso modelo de espírito consciente de suas responsabilidades e deveres para com o bem comum. É o símbolo vivo, dinâmico, da espiritualidade, e sua presença na Umbanda é vital para conhecermos o caminho, a verdade e a vida, através de sua filosofia deixada e encontrada facilmente nos Evangelhos. A Umbanda não é Catolicismo, mas é Cristã, já que a figura de Cristo é essencial aos nossos ideais espirituais de trabalho.Jesus é o Mestre umbandista que está sempre no alto do Congá, olhando nossos trabalhos, nos ajudando e se deixando ver, para que saibamos que não estamos sozinhos e desassistidos da ajuda divina.
sábado, 28 de maio de 2016
Historia de Oxum
Oxum é uma orixá, é a rainha da água doce, dona dos rios ecachoeiras, cultuada no candomblé e também na umbanda, religiões de origem africana.
Oxum é a segunda esposa de Xangô e representa a sabedoria e o poder feminino. Além disso, é vista como deusa do ouro e do jogo de búzios. É a deusa do rio Oxum (ou Osun) que fica no continente africano, mais concretamente no Sudoeste da Nigéria.
O arquétipo de Oxum é de uma mulher graciosa e elegante, que tem predileção por joias, perfumes e roupas. A figura de Oxum carrega um espelho na mão. Algumas pessoas confundem Oxum e Oxumarê, mas segundo a Umbanda e o Candomblé são divindades distintas.
Oxum representa a deusa da beleza, orixá do amor, da fertilidade e da maternidade, responsável pela proteção dos fetos e das crianças recém-nascidas, sendo adorada pelas mulheres que querem engravidar. Seu elemento é a água, sua cor é o amarelo e seu dia é o Sábado.
Os orixás são ancestrais divinizados pelo candomblé, religião trazida da África para o Brasil, durante o século XVI, pelo povo iorubá. Entre os vários orixás estão Ogum, dono do ferro e do fogo, defensor da lei e da ordem, abre caminhos e vence as lutas, protegendo os mais fracos; Exu, é o senhor do princípio e da transformação, é a figura mais importante da cultura iorubá, o guardião das aldeias e cidades.
Na religião cristã, é confundido com Satanás, uma entidade voltada para a maldade, que se ocupa de semear a discórdia entre os seres humanos; Iansã é uma guerreira, rainha da tempestade, dos ventos e dos raios, e Iemanjá, deusa dos mares e dos oceanos, muito festejada no Brasil, por povos de diversas religiões. É a padroeira dos pescadores e também a deusa do amor.
No Brasil, cada orixá foi associado a um santo da Igreja Católica, numa prática que ficou conhecida por sincretismo religioso. Oxum é sincretizada como Nossa Senhora da Conceição, na maioria dos estados brasileiros, e sua data é 8 de Dezembro.
quarta-feira, 25 de maio de 2016
terça-feira, 24 de maio de 2016
A historia de Iemanja
Yemanjá é uma Divindade assentada no pólo positivo do Trono da Geração e da Vida.
Ela irradia o tempo todo seu fator gerador e criacionista que estimula a geração e a criatividade das pessoas, trazendo oportunidades de crescimento em todos os sentidos da vida, pois ira estimular a geração de vidas, geração de idéias, geração de amor, etc
Nos mitos da criação do universo, ela é a representação do princípio feminino. Nos templos africanos, é retratada como uma mulher de seios fartos e semblante calmo, porém decidido. Associada ao movimento das águas e à fertilidade, Yemanjá é dona de grande poder de sedução, capaz de encantar os marinheiros e arrastá-los para o seu palácio submerso – de onde nunca mais retornam.

As entidades da vibração de Yemanjá em sua enorme maioria trazem o poder da cura, por serem exímios manipuladores da água, o elemento da vida, possuem grande capacidade para curar, regenerar tecidos recuperar a vitalidade de cada órgão das pessoas.

Suas águas salgadas simbolizam as lágrimas de uma mãe que sofre pela vida de seus filhos, que os vê se afastarem de seu abrigo, tomando rumos independentes
Além de protetora da vida marinha, Iemanjá é principalmente a protetora da harmonia familiar, do lar, do casamento e do nascimento, é sua força que ampara o momento do nascimento de um bebe.
Ela simboliza a maternidade, o amparo materno, pois é a Mãe da Vida.
A Regência de Yemanjá em nossas vidas se manifesta na necessidade de sabermos se aqueles que amamos estão bem e protegidos, é a preocupação, é o amor ao próximo, principalmente aqueles que nos são queridos.
É ela quem nos dá um sentido de união, de grupo, transformando a convivência num ato familiar, criando dependências e raízes, proporcionando sentimentos de irmão para irmão, de pai para filho, com ou sem laços consangüíneos.
Nas Linhas de trabalho da Umbanda, Yemanjá é a sustentadora do povo d´agua como marinheiros e sereias. Sua força também está presente em todas as entidades que possuem o nome "Maria", como Maria Padilha, Maria Mulambo, Maria do Cais, Maria do Congo, etc...
Entre as entidades mais conhecidas dessa vibração estão Jurema da Praia, Iara, Ondina, Jandira, Jacira, Caboclo da Lua, Beira-Mar, Ubirajara, Exu do Mar, Exu sete ondas, Pomba Gira da Praia, entre outros.
#umbanda #iemanja
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Exus de Umbanda, de acordo com a crença religiosa, são espiritos de diversos níveis de luz que incorporam nos médiuns de Umbanda, Jurema, Omolokô, Candomblé de Caboclo, entre outras religiões afro-brasileiras. Nos candomblés normalmente não há incorporação de espiritos oficialmente, já nos Candomblés de Caboclo podem ser encontradas casas que adotem a incorporação de exus, pomba-giras, caboclos, boiadeiros, marinheiros e outras entidades espirituais.
Porém, o Orixá Exu, cultuado somente nas nações de Candomblé, sendo considerado uma divindade, não incorpora para dar consultas, diferentemente do exu de Umbanda, que é considerado uma entidade, o espírito de alguém que nasceu e morreu,povo de rua ou catiço.
Quando incorporam, os masculinos costumam se caracteriza com capas, cartolas e bengalas. Enquanto os femininos portam saias rodadas,brincos, pulseiras,perfumes e rosas. No último caso são chamados de pombagiras , uma corruptela do vocábulo Pambu Nijila. Mas, não é obrigatório que os médiuns se utilizem dessas vestimentas para a incorporação. Cada terreiro trabalha de forma autônoma. Alguns centros uniformizam a roupa dos médiuns; todos, por exemplo, vestem branco .
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Preto Velho
Os Pretos Velhos: Os espíritos da humildade, sabedoria e paciência.
Os Pretos Velhos são entidades cultuadas pelas religiões afro-brasileiras, em especial a Umbanda . Nos trabalhos espirituais desta religião, os médiuns incorporam entidades que possuem níveis de evolução e arquétipos próprios. Estas se dividem em três níveis:
As Crianças – chamadas ibeijada, são espíritos ditos mortos quando ainda criança que representam a pureza, a inocência, daí sua característica infantil.
Os Caboclos – onde se incluem os Boiadeiros, Caboclos e Caboclas, representam a força, a coragem, portanto apresentam a forma do adulto, do herói, do guerreiro, do índio ou soldado.
Os Pretos Velhos – incluem os Tios e Tias, Pais e Mães, Avôs e Avós todos com a forma do idoso, do senhor de idade, do escravo. Sua forma idosa representa a sabedoria, o conhecimento, a fé. A sua característica de ex-escravo passa a simplicidade, a humildade, a benevolência e a crença no “poder maior”, no Divino.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Historia da Baiana Sete saias
A Baiana Sete Saias nasceu no norte da Bahia num vilarejo chamado Pilão Furado.era de uma família muito pobre, até que um dia sua mãe, Baiana Dolores, vendeu sua filha para uma dona de cabaré, Dona Carlita, por alguns fardos de arroz, feijão, camarão seco e banha de porco, para alimentar seus outros filhos, Maria Baiana Sete Saias, Maria Saias, Zé Sete Facão, Baiana Sete Coco. Sua mãe chorava muito, pois Sete Saias era a mais velha dos filhos a quem ajudava muito nos trabalhos do lar e na pesca de camarão. Ela se despediu da família e foi morar com a dona do cabaré Carlita. Sete Saias conta que não era mulher de cabaré, mas sim ajudava a dona Carlita na cozinha, e com os fregueses. Fazia muitas comidas como bobó, acarajé, vatapá, e outras iguarias, até que certo dia um rapaz moreno claro olhos castanhos cabelos cacheados um belo carsudo, começou a freqüentar o cabaré. Quando Baiana Sete Saias avistou ele, foi paixão na certa, ela nunca tinha namorado. A dona do cabaré tinha muito ciúmes dela com os clientes, por ela ser muito bonita, morena com cabelos até as costas, olhos castanhos claros sabia educado, recatada e não aceitava nem um namoro da baiana, mas eles foram se vendo cada vês mais. Ele muito apaixonado pediu sua mão em namoro para dona Carlita.
Origem da Umbanda
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em meio as festas nas senzalas os negrosescravos reverenciavam os orixás por intermédio do sincretismo com os Santos Católicos. Nessas festas eles incorporavam seus orixás, mas também começaram a incorporar os espíritos ditos ancestrais, como os pretos-velhos (reconhecidos como espíritos de ancestrais, sejam de antigos babalaos,babalorixas, yalorixás e antigos "pais e mães de senzala": escravos mais velhos que sobreviveram à senzala e que, em vida, eram conselheiros e sabiam as antigas artes da religião da distante África), que iniciaram a ajuda espiritual e o alívio do sofrimento material daqueles que estavam no cativeiro.
Embora houvesse uma certa resistência por parte de alguns, pois consideravam os espiritos incorporados dos pretos velhos, como egums (espírito de pessoas que já morreram e não são cultuados no candomblé), também houve admiração e devoção.
Com os escravos foragidos, forros e libertados pelas leis do Ventre Livre, Sexagenário e posteriormente a Lei Aurea, começou-se a montagem das tendas, posteriormente terreiros.
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